AS ÚLTIMAS PALAVRAS
Talvez tenha sido Pancho Villa quem melhor expressou tanto a necessidade como a impossibilidade de proferir últimas palavras de peso. Quando o revolucionário mexicano jazia moribundo, vitima de um assassino (1923), ele implorou a um jornalista: - Não deixe isso acabar assim. Diga-lhes que eu disse algo. PENSE NISSO... Lourival Pita Junior (Extraído do livro: Os Analectos de Confúcio. Tradução de Claudia Berliner. Editora Martins Fontes, 2000)