FLUIR DA VIDA - PARAFRASEANDO...

Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar à porta dos destroços para poder ficar boiando. Esse único sobrevivente foi parar em uma ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação e agradeceu novamente a Deus por esta salvo. Com muita dificuldade e resto dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudes se se proteger do sol, das chuvas e de animais e para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, agradecia. No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado, ele se revoltou, gritava chorando: - O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo? Chorou tanto, que adormeceu profundamente cansado. No dia seguinte, bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. - Viemos resgatá-lo. - Co

Com a cabeça baixa, um exausto mas determinado rapaz repetia sem parar para si mesmo: - Você pode fazer isso. Você pode fazê-lo, você pode, você pode. Essas palavras, ditas tanto como encorajamento quanto como confirmação, encontraram um coração atento. Sem falhar, elas levaram um pé na frente do outro, para o alto no ar e então para baixo. - De novo e de novo e de novo. O rapaz observava intensamente enquanto, um a um, seus tênis novos batiam no asfalto que passava lentamente debaixo dele. Aquele tropel o deixara muito cansado. Olhando para cima, o jovem esfregou a testa e procurou por um vislumbre da linha de chegada. - “É em algum lugar lá na frente” Disse para si mesmo. Estava muito longe. Mesmo assim, Chis Burke estava decidido a alcançá-la. Com grande esforço, ele também cruzou a linha de chegada. Quando chegou, fotógrafos e repórteres já haviam se reunidos em volta do jovem que chegara em primeiro lugar. As câmaras davam closes e espocavam flashes, microfon