FLUIR DA VIDA - PARAFRASEANDO...

Olá, eu fui seu professor! Sou aquele que sempre pedia: "Vire para a frente!" "Pare de conversar!"  "Preste Atenção!" Sou aquele que exigia que você pegasse o caderno. Sou aquele que entrava na sala quando você achava que ainda está no recreio. Sou aquele que cansava os alunos, fazendo-os escrever, dando tarefas e se irritava quando alguém não as fazia. Sou aquele que chamava a atenção, que repetia mil vezes as mesmas coisas. Seria o seu "pior pesadelo" quantas vezes fosse preciso, e sabe por quê? Porque amava você, amava o ser humano que queria que você se tornasse! Eu me preocupava com você e com o mundo, com você e seu futuro. Queria que aprendesse a ser um homem ou uma mulher de bem, digno, bem sucedido, sujeito de sua própria voz e de sua história, alguém que, com seus sonhos, com esperança, buscasse a felicidade sempre. Quando você pudesse compreender isso, eu já não estaria ao seu lado, mas espero que você lembre que um dia me impor

Havia um homem muito rico, que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários   empregados a seu serviço. Ele tinha um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos. O de que ele mais gostava eram festas, estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Todos os dias o seu pai advertia de que seus amigos só estavam ao lado dele enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai retinham-lhe nos ouvidos e logo se ausentava sem dar a mínima de atenção. Um dia, o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados que construíssem um pequeno celeiro e, dentro do celeiro, ele mesmo fez uma forca e fixou nela uma  placa com os dizeres: “Para você meu filho nunca mais desprezar as palavras de seu pai”. Mais tarde, chamou o filho, levou-o até o celeiro e disse-lhe: - Meu filho, já estou velho e, quando partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual s