Postagens

Mostrando postagens de junho 30, 2017

O ETERNO APRENDIZ...

Imagem
O ETERNO APRENDIZ... Aprendi na vida, que um acontecimento constituído de milhares de pequenos atos. Em nenhuma outra hora me senti mais pleno e recompensado. Servi a grandes e pequenos. Aprendi na vida, que cada vez que servi ao necessitado, tornei-me mais alto, mais nobre, mais calmo, e uma paz e entendimento igualmente grande invadiu minha alma. Aprendi na vida, a me contentar com o que tenho. Cada vez que fiz uso de minha vida eu estava honrando a Deus, que me permitiu cada uma dessas realidades. Aprendi na vida a prezar o comer e o beber, olhar, sentir, cheirar e gozar cada um dos momentos deliciosos que se colocam diante de nós. Aprendi que Deus não proíbe nada em nome do amor. E finalmente, aprendi que não se pode morrer, para se aprender a viver, que o hoje é uma nova oportunidade para a gente ser feliz, é realizar os bons sonhos da vida, deixar o seu coração aberto para amar, é libertar-se de todas as mágoas. Também o hoje nos traz sempre bons motivos para nos

O MEDO...

Imagem
O medo é um estado negativo e perigoso, em certas horas. O medo destrói muitas possibilidades que temos para alcançar a luz. O medo, em doses homeopáticas e nos momentos convenientes, nos assegura a estabilidade. Não tenha medo e não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já. Amanhã pode ser muito tarde.

A LÍNGUA

Imagem
ESOPO: A LÍNGUA Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da Antiga Grécia. Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente: - Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está a venda no mercado. - Como? Perguntou o amo, surpreso. - Tem certeza do que está falando? Como pode afirmar tal coisa? - Não só afirmo, como se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra. Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos, voltou carregando um pequeno embrulho. Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para se explicar. - Meu amo, não o enganei! Retrucou. - Com a língua podemos consolar ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Acaso pode negar essas verdades, meu amo? -