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Mostrando postagens de maio 23, 2016

SOMOS ESCRAVOS DAS PAIXÕES...

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Em que tipo de homem deveríamos depositar nossas esperanças, se todos, em determinado momento, são guiados por seus afetos? De acordo com Spinoza.. - O homem que não consegue manipular seus afetos, é escravo de suas paixões, e vive sob a legislação dos afetos.  Mas até que ponto conseguimos manipular o que nos é natural?  Confiar em homens é uma aposta perdida. Por isso Nietzsche desconfiava assiduamente do conhecimento, e conclamava a morte dos ídolos. Prefiro seguir o conselho de Hamlet, que asseverava:  - '' Mostre-me um homem que não seja escravo de suas paixões, e eu o seguirei.

VOANDO LIVRE...

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Cometi o erro, na minha vida, de basear minha identidade em meu casamento e em todas as coisas materiais que cercavam a relação.  Aprendi que sou responsável por minha própria vida e felicidade.  Aprendi que quando centralizo minha vida em outra pessoa e tento construir minha felicidade em torno daquela pessoa, não estou vivendo de verdade.  Aprendi que para viver de verdade preciso deixar que o espírito dentro de mim seja livre e regozije-se em sua singularidade.  Aprendi que é nesse estado de ser que o amor de outra pessoa se torna uma alegria e não algo que temos medo de perder. Aprendi que “não é fácil encontrar a felicidade em nós mesmos e é impossível encontrá-la em outro lugar”. Laurie Waldron (In: História Para Aquecer o Coração: auto-estima. Confield Jack... [et al.]; Trad. Mariana Colasanti e Fabiana Colasanti. – Rio de Janeiro: Sextante, 2007. Pagina 92)