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Mostrando postagens de setembro 21, 2014
LEMBRA-TE SEMPRE Gerenciar os pensamentos e as emoções Certa vez uma estudante de engenharia procurou um psiquiatra queixando-se de depressão. Ela passara por sete psiquiatras e tinha tomado quase todos os tipos de antidepressivos. Estava desanimada. A vida não tinha cor. A esperança se dissipara. A dor da depressão, que é o último do sofrimento humano, roubara-lhe o sentido da vida. Disse-lhe que ela não deveria se conformar em ser uma doente. Ela poderia virar o jogo. O resgate da liderança do seu eu seria capaz de potencializar o efeito dos medicamentos e resgatar seu encontro pela vida. Afirmei que ela tinha dentro de si ferramentas que estavam subutilizadas. Comentei que, apesar de importante, a medicação era um ator coadjuvante do tratamento. Quem é o ator principal? O gerenciamento dos pensamentos negativos e das emoções angustiantes. Ela aprendeu que todo o lixo que passava pelo palco da sua mente era registrado automaticamente na memória e não podia mais s
LEMBRA-TE SEMPRE O registro na memória é involuntário Certa vez, um homem teve um atrito com um colega de trabalho. Achou que foi tratado com a maior injustiça. Disse ao colega que o riscaria da sua vida. Fez um esforço enorme para se livrar dele. Mas quanto mais tentava esquecê-lo, mais pensava nele, mais reconstruia o sentimento de injustiça. Por que ele não conseguiu cumprir sua promessa? Porque o registro é automático, não depende da vontade humana. A rejeição de uma ideia negativa poderá nos fazer escravos dela. Rejeite uma pessoa, e ela dormirá com você, estragando seu sono. Perdoá-la fica emocionalmente mais barato. Cada ideia, pensamento, reação ansiosa, momento de solidão, período de insegurança são registrados em sua memória e farão parte da colcha de retalhos da sua história existencial, do filme da sua vida.  O registro da memória é automático e involuntário. Ela é a caixa de segredos da personalidade. Tudo o que somos, o mundo dos pensamentos e o uni
LEMBRA-TE SEMPRE Não punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações Certa vez uma menina de oito anos estava passeando num shopping próximo da sua escola com algumas amigas. Ao ver um dinheiro em cima de um balcão, pegou-o. A balconista viu e chamou-a de ladra. Pegando-a pelo braço, levou-a em pranto até os pais. Os pais ficaram desesperados. Algumas pessoas mais próximas esperavam que eles batessem e punissem a filha. Eles tinham receio de que a menina desenvolvesse cleptomania e se apropriasse de objetos que não lhe pertenciam. Os pais não fizeram um drama com o caso. Eles lembraram que as crianças sempre cometem erros, e o importante é o que fazer com eles. Os pais chamaram a menina separadamente e explicou as consequências do seu ato. Em seguida, abraçaram a menina, pois afinal ela já estava muito chocada com o ocorrido. Além disso, se eles quisessem transformar o erro num grande momento educacional, deveriam ter reações inesquecíveis. Os pais
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