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Mostrando postagens de junho 2, 2015

O VENDEDOR DE BOMBONS - Uma Oferta Carinhosa

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Um dia, um rapaz pobre, que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só restava uma simples moeda de R$ 0,10 Centavos, e ele tinha fome. Decidiu que pediria comida na casa mais próxima. Porem, seus nervos o traíram quando uma jovem e encantadora mulher lhe abriu a porta. Em vez de comida, pediu um copo de água. Ela notou que o jovem parecia faminto e, então, lhe deu a água e um prato de comida. Ele comeu devagar e depois bebeu, perguntou: - Quanto te devo para senhorita? Ela respondeu: - Você não me deve nada, minha mãe me ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta carinhosa. O rapaz, então, disse: - Pois te agradeço de todo coração. Quando o jovem rapaz saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte, como também sua fé em Deus e nas criaturas humanas ficou mais fortalecida. Anos mais tarde, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais a enviaram para a “cidade grande”, onde havia tecnologia e especialista da áre

O NOSSO LAR - UM LUGAR PARA SER FELIZ...

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Paulo olhou para sua mesa cheia de papeis que ele ainda precisava ler antes do fim do dia, enquanto o relógio marcava 12 horas. Pensou, por um momento, em ligar para casa e avisar que não iria almoçar. Pediria pelo telefone um sanduíche, qualquer coisa e comeria ali mesmo no escritório. Assim conseguiria adiantar suas decisões. Sem querer, olhou para o porta-retratos colocado em sua mesa. Na foto toda a família ao redor dele. Parou para olhar mais uma vez a expressão de cada rosto. Ele sempre fazia isso e sempre descobria um detalhe novo no olhar, na boca, no jeito de sorrir de cada um. Num instante, pela foto ele trazia para perto de si a esposa que ele amava desde o tempo de faculdade, quando se conheceram. O filho mais velho, Paulo Júnior, agora com vinte anos, tinha o olhar decidido e firme, porém cheio de ternura. Pensando nele não pôde conter um sorriso de satisfação: um bom filho, obediente, estudante de medicina. Ao mesmo tempo era um brincalhão inveterado, fazendo da