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Mostrando postagens de outubro 2, 2014

O HOMEM DE RUA

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O HOMEM DE RUA Evelyn Waugh Uma jornalista perguntou a Evelyn Waugh: - O senhor não tem muita simpatia pelo homem da rua, não é mesmo? Waugh deu a resposta memorável: - É preciso entender que o homem da rua não existe. Existem homens e mulheres, cada u m com uma alma singular e imortal, e estes seres precisam ir para rua de vez em quando?  Não se pode privar o homem mais humilde de seu livro-arbítrio, Epicteto, disse o mesmo:  - “Não existe ladrão de teu livre-arbítrio”.  Note aqui não é apenas a elite de cavalheiro que não pode ser privada de seu livre-arbítrio. Esse privilegio irredutível e inalienável da humanidade pertence a todos, inclusive ao “homem mas humilde”. Todo individuo, por mais comum ou modesto que seja, é detentor de todo o potencial humano.  - Ele está equipado de todos os requisitos de um herói ou de um santo, como os maiores homens da história. PENSE NISSO... Lourival Pita Junior http://fluirdavidapp.blogspot.com.br/ (Extraído d

Existem duas maneiras de ignorar as coisas:

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VICTOR HUGO Existem duas maneiras de ignorar as coisas: A primeira é ignorá-las;  A segunda é ignorá-las acreditando conhecê-las.  A segunda forma de ignorância é pior que a primeira. PENSE NISSO... (Extraído do livro: Os Analectos de Confúcio. Tradução de Claudia Berliner. Editora Martins Fontes, 2000)

AS ÚLTIMAS PALAVRAS

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Pancho Villa  Talvez tenha sido Pancho Villa quem melhor expressou tanto a necessidade como a impossibilidade de proferir últimas palavras de peso. Quando o revolucionário mexicano jazia moribundo, vitima de um assassino (1923), ele implorou a um jornalista: - Não deixe isso acabar assim. Diga-lhes que eu disse algo. PENSE NISSO... (Extraído do livro: Os Analectos de Confúcio. Tradução de Claudia Berliner. Editora Martins Fontes, 2000)

O SÁBIO, O REI E AS MEIAS VERDADES

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O SÁBIO, O REI E AS MEIAS VERDADES Conta-se que um sábio, querendo mostrar a um rei os perigos das meias verdades, pediu que colocassem um elefante diante de seis cegos e disse-lhes:  - Há um objeto diante de vocês. Toquem nele e depois digam o que é. Claro, nenhum dos seis cegos tinha visto um elefante, portanto não sabiam o que era. O primeiro aproximou-se, tocou numa parte do animal e disse:  - Parece um muro.  O segundo cego tocou em outra parte e disse:  - É uma lança.  - Disparate!  Exclamou o terceiro cego.  - Acho eu que é mais parecido com uma cobra.  - Bem!  Disse o quatro cego, ao apalpar o animal:  - Parece uma árvore.  Os outros riram dele, e o quinto homem deu a sua opinião. Pegando em outra parte, disse:  - Com certeza é um leque.  Finalmente, o sexto cego, por sua vez, tocou no elefante e disse:  - Parece-me a mim que é uma corda.  - Tantas opiniões diferentes.  Disse o rei.  - Que grande confusão.  - Mas não é explicou o