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Mostrando postagens de julho 9, 2015

A CAIXINHA DOURADA

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PAI E FILHA: A CAIXINHA DOURADA Há certo tempo, um homem castigou sua filhinha de três anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourada. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.  Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: - Isto é pra o senhor, paizinho! Ele se sentiu envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a “explodir” quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, com a garotinha, dizendo: - Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa? A pequena menina olhou para cima com lágrimas nos olhos e disse: - Oh. Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para o senhor, Papai. O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse. Dizendo isto o homem guardou a caixa dourada ao l

SÓ AME...

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Ame às seis da manhã, ame à meia noite e às três da madruga.  Ame, ame sem fim. Ame os laços, os nós, os abraços e os estardalhaço.  Ame-se primeiramente, pra depois amar alguém. Esqueça os julgamentos. Amor não escolhe casa, religião, ou  sexo. Ame sem amarras, sem fardas, ou máscaras. Ame o que você vê, ame também o invisível. Ame o ser, o verbo e o existir.  Ame o que dói.  Ame o que alegra.  Ame sem pestanejar, ou espernear. Ame sem exigências.  Ame o sonho e o pesadelo. Ame sem questionar, sem querer desnudar os mistérios do outro.  Ame o céu, a lua e aquilo que lhe deixa febril. Ame o meio fio.  Ame o que provoca arrepio.